1ª Semana: Deus é AMOR.
Ao pensar sobre o Amor de Deus, queremos indicar “aquela bondade pela qual Ele busca
continuamente comunicar-se conosco, nos fazendo o bem e nos tendo em Sua
presença”[1].
Deus sempre age em bondade e esta ação não depende do universo ou dos seres
criados, pois Ele é amor em Si mesmo, conforme as palavras de Jesus em João
17.24: “Deus o amava antes da fundação do mundo”.
Já ouviu aquela frase: “Se
sentindo o último biscoito do pacote”? A nossa existência é resultado do amor
de Deus e nunca o contrário. Se Deus é amor antes de tudo ser criado, logo,
tenho o mesmo valor que o meu semelhante perante Ele, pois em amor Ele criou
tudo e a todos, por isso Deus não faz acepção de pessoas.
Langston declara que o amor
possui dois elementos característicos: o
impulso de dar e o desejo de receber. Em João 3.16 lemos: “Deus amou o
mundo de tal maneira que deu...”. Esta ação mostra a sua grandeza, mas ele
também deseja receber os seus amados em sua presença e adoração da sua criação.
Se o nosso impulso de receber é
maior do que o de dar, precisamos voltar nossos olhos para a Palavra de Deus na
qual lemos em 1ª Coríntios 13.5 que “o amor não busca seus próprios
interesses”. Mas há no amor o desejo de receber, então qual a medida certa
entre dar e receber? Em Deus, na sua natureza e suas ações temos o
referencial. “O amor de Deus é perfeito
e sua pureza se mostra no equilíbrio entre o dar e receber” [2].
Na prática:
Deus
é amor, isto é fato, mas, sinceramente, eu me sinto, amado (a) por Ele?
Há
equilíbrio em mim entre o dar e receber?
Para Ouvir:
Palavra Antiga: Imagino
https://www.youtube.com/watch?v=qs--kEFHwYE
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